Não existe isso de som do silêncio
nem de peso no vazio.
Quem dirá o voltar de quem não foi.
Talvez uma insustentável leveza ou...
uma saudade do futuro,
quem sabe deuses nas calçadas e ...
a morte do tempo.
A viagem inerte...
e com certeza, sempre o nunca se saber.
Só
peço-te agora que não discuta,
não argumente, não seja.
vê?
leveza, vazio, silêncio
beleza.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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